
Terapia é autoconhecimento, não só crise. Mudanças levam tempo, mas cada passo conta. A conexão com o terapeuta é essencial para o processo acontecer de verdade.

Neste artigo, abordo como os sintomas emocionais — como ansiedade, dores físicas recorrentes, irritação e cansaço extremo — podem ser formas silenciosas de expressão.

Qual o melhor momento pra começar a terapia? Talvez agora. Se algo em você parou aqui, já é um sinal. Acolher, sentir, se escutar: o processo começa quando você se permite.

Imagine desabafar suas angústias mais profundas com um interlocutor que nunca se cansa, disponível 24 horas por dia. Agora, imagine que esse interlocutor é um algoritmo. A inteligência artificial (IA) já é uma realidade na saúde mental, atuando tanto no suporte a profissionais quanto como fonte direta de acolhimento...

Seu cérebro te prega peças e você... acredita!

Terapia é para todos...

Por quê? Por quem?

Nem todo Luto vivido é apenas pela morte de um ente querido, você sabia?Vivenciamos o luto em cada perda significativa que temos na vida.

Saúde física não basta, também o cuidado com a saúde mental. Pensamentos, comportamentos e sentimentos estão interligados. Ressalto também relações afetivas, pertencer ao grupo familiar e outros.

Livros e vídeos de autoajuda não funcionam como prometem porque oferecem soluções simplistas, generalizações, expectativas irreais e efeitos temporários. Não substituem tratamento psicológico.

Você já ouviu falar em Psico-Oncologia? Essa é uma área da Psicologia que se dedica a cuidar da saúde emocional de pessoas que vivem a experiência do câncer: pacientes, familiares e equipe de saúde!

Você conhece a diferença entre estes profissionais? Sabe como escolher com qual se consultar?

A psicoterapia é um processo muitas vezes difícil por mediar o encontro com partes que buscamos evitar. Por isso, nem todo mundo está de fato disponível para ele!

A saúde mental é resultado dos cuidados que você tem consigo todos os dias. Pequenas atitudes de autocuidado, descanso, reflexão e gentileza com você mesma fortalecem o equilíbrio emocional .

Entre Lacan e Foucault, a “saúde mental” não é equilíbrio, mas o movimento ético de um sujeito que se reconhece atravessado pela história, pela linguagem e pelo poder, e ainda busca reinventar-se

Liberdade de escolha não é fazer qualquer coisa sem se importar com nada. Ela implica consciência, responsabilidade e a disposição para lidar com as consequências do que decidimos.

A gestação é um dos momentos mais significativos e transformadores na vida de uma mulher.

Viver no modo produtivo e não saber relaxar

A DBT equilibra aceitação e mudança, focando na Regulação Emocional. Ensina 4 habilidades: Mindfulness, Tolerância ao Mal-Estar, Regulação Emocional e Efetividade Interpessoal.

A teoria bioecológica vê o desenvolvimento humano como um processo integral. Seus 4 componentes-chave são: Pessoa, Processo (Processos Proximais), Contexto (Micros-, Mesos-, Exos-, Macro-) e Tempo.

A Atenção Plena é o alicerce da Terapia Comportamental Dialética (DBT). Ela capacita a pessoa a observar emoções sem julgar, aumentando a tolerância ao sofrimento, regulando a intensidade emocional.

Como o progresso dentro da terapia tem sido medido, em uma época que exige a todo instante que estejamos sempre produzindo mais?

Como a psicoterapia pode ajudar o sujeito a diferenciar o que é seu do que foi imposto, fortalecer sua autonomia e construir um modo de viver mais autêntico?

O trauma psicológico é um fenômeno complexo, decorrente da exposição a eventos que ameaçam a integridade física ou emocional e excedem a capacidade do indivíduo de processar e integrar a experiência.

O transtorno de DP/DR envolve sensação de irrealidade de si e do ambiente. Gatilhos incluem estresse e ansiedade. A TCC ajuda com Psicoeducação, Grounding e regulação dos sintomas dissociativo

Trabalho apresentado no seminário acerca das Políticas de Saúde no contexto brasileiro, a relação com o território e o impacto social, reflete a importância da estratégia da Saúde da Família no SUS

Será que estamos realmente mais doentes? Um convite a pensar a expansão dos diagnósticos, a patologização da vida cotidiana e como o mal-estar contemporâneo vem sendo traduzido em transtorno.

Este artigo traz a realidade mais aprofundada vivida por mulheres onde por falta de conhecimento aprofundado negligenciamos esta fase e reconhecer a complexidade desse ciclo é fundamental para a mente